terça-feira, 23 de março de 2010

Treino de oralidade

Dados do livro: SHARMA, Robin. O MONGE QUE VENDEU O SEU FERRARI. Ed. Pergaminho. Lisboa-Portugal. Fevereiro de 2004. 1a Edição.



Excerto que li do livro:
«Antes de passar do jardim ao próximo elemento da fábula mística do Iogui Raman, tenho de ensinar-te mais um segredo que te ajudará muito no teu crescimento pessoal. Este segredo baseia-se no princípio antigo de que tudo é criado duas vezes, primeiro na mente e depois na realidade. Já te disse duas vezes, primeiro na mente e depois na realidade. Já te disse que os pensamentos são coisas, mensageiros materiais que enviamos para influenciarem o nosso mundo físico. Também já te expliquei que, se queres melhorar consideravelmente o teu mundo exterior, tens de começar primeiro por dentro e mudar a qualidade dos teus pensamentos.»



Tema que eu desenvolvi:
Comparei este livro com outro livro e filme que se chama “O Segredo” e disse o que tinham em comum; ambos falam de criarmos os nossos projectos e que esse processo tem dois níveis: o mental,  em que nós pensamos no projecto, pode ser uma coisa quase impossível, mas não vai ser por isso que vamos deixar de tentar e depois vem o nível físico que se trata de concretizar o trabalho dentro da nossas limitações.

                                                      (Farge)

Tema sugerido pela Professora “Os Segredos”:
Eu desenvolvi este temas da seguinte maneira: falei que há segredos que doem muito, por isso são considerados íntimos, muitas das vezes nem mesmo aos nossos/as melhores amigo/as contamos, porque é algo que nos fez sentir vergonha, medo, nojo, prazer, não interessa realmente o que se sente a não ser que o queiramos deitar esse sentimento fora. Então temos de o identificar para depois nos livrarmos dele. Se não queremos dizer nem ao nosso/a melhor amigo/a, mas realmente queremos deitar aquilo cá para fora, desabafamos fazendo desenhos sobre se assunto, escrevendo no diário manual ou digital, olhando para dentro de nós e tentando resolver esse problema pondo em vez de dúvidas, soluções e tentando viver ao máximo a vida, porque ela pode acabar quando menos pensamos.

Bruno, 10 A

Treino de oralidade


Leitura

(página 122)
“  E então ela disse:
   -Está uma ratazana na minha sopa!
   A rainha era, na verdade, uma alma muito simples e, durante toda a sua vida, nunca fizera mais do que constatar o óbvio.
   Morreu como viveu.
   «Está uma ratazana na minha sopa» foram as últimas palavras que ela proferiu. Apertou o peito e caiu para trás. A sua cadeira real aterrou no chão com um estrondo e o salão de banquetes explodiu. Largaram-se as colheres e arrastaram-se as cadeiras.
   -Salvem-na! - trovejou o rei. – Têm de salvá-la!
   Todos os homens do rei correram para tentar salvar a rainha.
   Roscuro saiu da tigela de sopa. Sentiu que, tendo em conta as circunstâncias, seria melhor ir-se embora.”

(página 128)
“  Mas, leitor, não podemos esquecer que o rei Phillip amava a rainha e que, sem ela, se sentia perdido. É este o perigo de amar: por mais poder que tenhamos, reinos que governemos, não podemos impedir que as pessoas que mais amamos morram. Tornar a sopa ilegal, banir as ratazanas eram coisas que acalmavam o coração do pobre rei e, por isso temos de perdoá-lo.   

Nota - li dois excertos de páginas diferentes para que se entendesse melhor a história.

Bibliografia:
DICAMILLO, Kate. A Lenda de Despereaux. Gaialivro. Vila Nova de Gaia. 5.ª Edição, Novembro de 2008

                                                                       
                                                                                                             
Dissertação

Eu falei sobre o livro que li (no momento de leitura) pois achei-o muito interessante e tem uma história que se mantém viva até ao final pelo facto de não ser um cliché (algo que se repete com tanta frequência que já se tornou previsível dentro daquele contexto) e pela maneira como o autor se dirige a nós e nos faz pensar, quase como se nos puxasse para dentro da história.
Quando comecei a ler o livro pensei que a história fosse infantil… mas enganei-me a história tem passagens muito intensas mas acessíveis a todas as idades;  acho também que em certas partes nos mostra como as crianças vêem e sentem o que os adultos fazem ou dizem e vice-versa. Durante a dissertação resumi o livro mas acho que não o devo fazer aqui, para que leiam o livro e sintam o que eu senti.





Improvisação

O meu tema de improvisação foram as bengalas linguísticas que, para quem não sabe, são as expressões repetidas usadas nos discursos nas quais nos apoiamos quando estamos nervosos, quase como se nos estivéssemos a preparar para “arrancar” para a próxima frase. Exemplos? Dizer ‘aaaah’ ou 'não é' no fim ou nas pausas de cada frase e polvilhar o que se diz com ‘pronto/prontos’,'pá' ou 'ok’.
Tal como disse durante a improvisação, eu penso que as bengalas linguísticas são quase impossíveis de eliminar e quando estamos nervosos precisamos das bengalas linguísticas para continuar a falar tal como as pessoas idosas precisam para se apoiarem ao andar.
Na minha opinião, as bengalas linguísticas acabam por ajudar, pois enquanto as dizemos, estamos a pensar no que vamos fazer a seguir.


Cátia, 10 A

Treino de oralidade


Leitura
 
Não, eu não estou aqui
Ninguém sente, todos desprezam
A presenç
a desta mulher
Que nada sente, nada transforma.
 
Não, eu não estou aqui
Não quero que vejam
Os pedaços perdidos de um destroço
Que nada tem, nada sem rumo.
 
Não, eu não estou aqui
Porque nasci e nada mudou
Uma simples existência do mais puro deserto de se ser
Que nada chora, nada há jamais para deitar.
 
Eu não quero estar aqui!
Não quero que ao levantar de outro dia
Esta mulher não queira acordar
Não quero despir da minha alma o que já nada mais há para despir.
 
Não quero caminhar por pétalas de selvagem nula sem fim
Eu não quero saber das pedras da calçada
Não quero saber desta mulher que caminha descalça,
Em que o nada é seu Senhor, em que cada vida não fala.
 
EU NÃO QUERO ESTAR AQUI,
EU NÃO QUERO QUE NADA SEJA!
PORQUE DO NADA NASCI,
DO NASCIMENTO SOFRI!
 
                                            Lúcia Batista 
                                            (Raphael)
 
Tema à escolha
            TESOUROS
 
    Foi difícil escolher algo, apesar de não faltarem ideias, mas partilhar não faz muito o meu estilo, nem mesmo em último caso.
Isto é de perceber, porque toda a gente tem os seus tesouros secretos e como tal é nosso dever protegê-los à nossa maneira e mantê-los ocultos.
    Cada pessoa é, é à sua maneira!
    Eu sou um é assim, E são os meus tesouros confidenciais ou não que formam este meu É um tanto ou quanto curioso para uns, desprezível para outros e até mesmo enojado para alguns.
Mas afinal, ninguém, nem eu, conhece todos os seus tesouros, eles tornam-se desconhecidos entre si, mesmo cá dentro,
Eu tenho os meus e tu os teus, e só há que haver respeito.
    Agora pouco me importa o quão bonita é uma simples palavra pois só digo o que me corre no intimo.
    E pouco me importa o nojo que transbordo.
 
 
Improvisação
            TESOUROS
 
    Em minha opinião, que não sei se é permitida, mas e porque não? O tema sendo "tesouros" tornou-se um bocado repetitivo, mas não  faltarão oportunidades para falar de outros assuntos, infelizmente.
Todos têm os seus tesouros, de uma maneira ou de outra, o meu, a nível físico, é o cabelo, dou muita importância e odeio que lhe toquem; de igual modo, o meu calçado!
    Dou imenso valor, e talvez demasiado, ou não, mas é com esses tesouros que eu desabafo silenciosamente e são eles que me acompanham em todas as estradas, atalhos, direcções, vias, rumos e destino. Encaixam-se em mim e eu neles, encaixam de todas as maneiras! Estão comigo quando as gotas caem em abundância em terra, quando o astro brilha pela matina, quando as folhas se deixam apanhar, quando as estradas rompem e a carne se despedaça.
    
    São as minhas botas que me levam à fatalidade e me trazem à fantasia.
 
Fazem-me do mesmo modo que o uso se gasta e Sei, sei que sim, que percebes, porque também os tens, também os reverencias.
Falando agora, de um modo geral, o tesouro de maior escala (de tamanho) é o mundo! Este a todos nos pertence, a todos nos faz falta, ou não, e é nossa obrigação livrá-lo das nossas próprias garras, essas que o ameaçam, que o vão matando vagarosamente de dia para dia.  
 

Propostas para Trabalhos de compensação

- Glossário de poesia do século XX organizado, por (exemplos): nomes de poetas, temas, movimentos literário/poéticos, outros.
- Fazer uma antologia poética comentada.
- Fazer uma entrevista a um poeta e usar excertos dos seus versos para as respostas
- Dois poetas (identificá-los) encontram-se num espaço público (caracterizá-lo). Transcrever a conversa entre os dois, a qual será constituída por excertos de versos de cada um.
- És professor(a). Vais elaborar um teste para os teus alunos sobre "Poesia portuguesa contemporânea".
- Faz uma página de internet sobre um(a) poeta à tua escolha.
- Cria um projecto de livro de poemas de um poeta à tua escolha: faz uma capa, dá-lhe um título, escolhe quinze poemas, escreve um prefácio e faz o texto para a contracapa.
- Fazer um pastiche (poema "à maneira de", "ao estilo de") do poema "Pastelaria" de Mário Cesariny:
http://www.triplov.com/mario_cesariny/pastelaria.htm

ATENÇÃO: OS TRABALHOS DEVEM SER ORIGINAIS E CUIDADOS, NÃO ACEITO CÓPIAS DE INTERNET OU DE QUALQUER OUTRO LUGAR, E DEVEM MOSTRAR UMA REFLEXÃO E UM EMPENHO PESSOAL. SE POSSÍVEL, TAMBÉM O PRAZER QUE TIVERAM EM FAZÊ-LO. ALGUMA DÚVIDA QUE TENHAM PODEM COLOCAR-MA NA ESCOLA, POR AQUI (criando um comentário) OU POR EMAIL.
BOM TRABALHO!
Risoleta

segunda-feira, 22 de março de 2010

Sumários das aulas da semana de 15 de Março

- Teste

- Recitação de poemas.
- Exercício de escrita a partir de um objecto ou sobre um objecto.

quinta-feira, 18 de março de 2010

RECITAÇÃO DE POEMAS

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

- Articulação do texto
- Projecção de voz
- Expressão corporal e facial
- Entoação
- Memorização

segunda-feira, 15 de março de 2010

Leitura, Dissertação, Improvisação, Treino de Oralidade


Momento da Oralidade
                                                                      (Turner)
Leitura:
Retrato de Mónica.
“Mónica é uma pessoa tão extraordinária que consegue simultaneamente: ser boa mãe de família, ser chiquíssima, se dirigente da «Liga Internacional das Mulheres Inúteis», ajudar o marido nos negócios, fazer ginástica todas as manhãs, ser pontual, ter imensos amigos, dar muitos jantares, ir a muitos jantares, não fumar, não envelhecer, gostar de toda a gente, gostar dela, dizer bem de toda a gente, toda agente dizer bem dela, coleccionar colheres séc. XVII, jogar golfe, deitar-se tarde, levantar-se cedo, comer iogurte, fazer ioga, gostar de pintura abstracta, ser sócia de todas as sociedades musicais, estar sempre divertida, ser um bom exemplo de virtudes, ter muito sucesso e ser muito séria.
Tenho conhecido na vida muitas pessoas parecidas com a Mónica. Mas são só a sua caricatura. Esquecem-se sempre ou do ioga, ou da pintura abstracta.
Por trás de tudo isto há um trabalho severo e sem tréguas e uma disciplina rigorosa e constante. Pode dizer-se que a Mónica trabalha de sol a sol.”

ANDRESEN, Sophia de Mello Breyner. Contos Exemplares. Ed. Figueirinhas. Outubro 2002.

Dissertação
Tema: Pintura
É uma forma de expressão, quando se pinta um quadro quer-se transmitir alguma coisa,  retratar um momento importante, contar uma historia, mostrar um sitio…
A pintura é o meu hobby e frequento aulas de pintura há alguns anos. Lá faço todo o tipo de pintura, clássica, abstracta, impressionista, figurativa. Gosto de aprender técnicas novas e de trabalhar com óleo.
A pintura que eu mais gosto de fazer é a clássica, ou seja, representar o real. Dentro da pintura clássica gosto de fazer paisagens, para as quais normalmente me inspiro em fotografias ou mesmo noutros quadros.

Improvisação:
Tema: “Um raio de sol num dia triste.”
Este tema para mim foi difícil. Disse simplesmente que me fazia lembrar quando as pessoas se sentem tristes ou sozinhas ter um amigo com quem falar é reconfortante.

Beatriz 10ºB nº 3

quinta-feira, 11 de março de 2010

Exposição de Canto da Maia

EXPOSIÇÃO

"Ernesto Canto da Maya (1890-1981) - O escultor português do silêncio"  >  Canto da Maya

Inauguração: 16 Abril > 6ªF > 21.30h

Entrada livre

3ª a 6ªfeira> 10 às 19 h
Sáb. e Dom.> 14 às 19 h
Encerra> 2ª feira e Feriado




A Câmara Municipal de Lisboa em colaboração com a Direcção Regional de Cultura dos Açores inaugura no próximo dia 16 de Abril, pelas 21.30h a exposição do escultor açoriano Ernesto Canto da Maya, na Galeria do Palácio Galveias.

A exposição está integrada nas Comemorações Açorianas do Centenário da República e foi apresentada na VII Mostra Portuguesa em Madrid, em Novembro de 2009, podendo agora ser vista em Lisboa até ao dia 30 de Maio. A mostra é comissariada por Paulo Henriques, um dos maiores especialistas na obra de Canto da Maya.

Na Galeria do Palácio Galveias, serão apresentadas cerca de 40 peças de um dos mais notáveis escultores portugueses da primeira metade do século XX, introdutor do modernismo na escultura em Portugal e um dos mais internacionais artistas portugueses desse período.


A exposição pode ser vista até ao dia 30 de Maio.

terça-feira, 9 de março de 2010

Matriz do 2º teste do 2º Período

POESIA CONTEMPORÂNEA PORTUGUESA:
(José Luís Peixoto)


Estrutura do teste:
I Grupo
Análise do poema “E por vezes”, de David Mourão Ferreira
Sentidos, figuras de estilo, efeitos estéticos,  aspectos inovadores, semelhanças com Camões a nível temático e formal, rima, métrica.
II Grupo
Exercícios de escrita
Substituição de palavras num poema
III Grupo
Perguntas sobre: Poesia e política, poesia e ciência, poesia e arte, movimentos poéticos importantes do século XX. Alguns poemas e poetas representativos.
IV Grupo
Correspondência entre três colunas: nomes de poetas, versos de poemas seus, títulos dos poemas a que foram retirados os versos.
V Grupo
Uma tarefa à escolha, entre:
 Reflexão a partir dos versos de um poema, diálogo entre um poeta e alguém, resposta a um poema em prosa ou em verso, pôr por ordem os versos desordenados de um poema, criar um poema visual a partir de um verso dado, reflectir por escrito sobre a poesia contemporânea, inventar uma história a partir de um verso, criar um poema com títulos de vários poemas apresentados, criar uma personagem a partir de um verso.

 Conteúdos:
Poetas e poemas estudados (F. Espanca, M. Torga, J Régio, J. Sena, C. Oliveira, Gedeão, D M Ferreira, Cesariny, O’Neill, M. Alegre, Sophia, R Belo, H. Helder, Fiama, G, Cruz, J L Peixoto.),  movimentos poéticos “Geração de Orfeu”, “Presença”, “Surrealistas”, “Poesia “Experimental”, “Poesia 61”, seus fundadores ou nomes mais representativos,
Poesia e política, poesia e ciência, poesia e outras artes.
Figuras de estilo, rima, métrica.
Poemas visuais.
Formas clássicas e modernas, rupturas, inovações a nível temático e formal, características da poesia contemporânea, semelhanças e diferenças entre Camões e os poetas contemporâneos.
Objectivos:
Apreender o sentido e a estética de um poema.
Explicar sentidos.
Identificar e fazer corresponder versos ao seu poema e autor.
Conhecer os poetas estudados e os seus poemas mais marcantes.
Reflectir sobre a relação entre a poesia e: artes, política e ciência.
Relacionar a poesia contemporânea com a arte contemporânea.
Relacionar poesia contemporânea com a poesia do século XVI (Camões)
Substituir palavras, ordenar e agrupar versos,
Desenvolver versos dados.
Criar personagens a partir de um verso.
Responder a poetas.
Criar diálogos.
Páginas a estudar:
 200-252
312-316

segunda-feira, 8 de março de 2010

Sumários das aulas da semana de 8 de Março

 Treino de oralidade.
Poesia e ideologia, poesia e política, poesia e ciência.
Os movimentos poéticos: Orfeu, Presença, Surrealismo, Poesia Experimental, Poesia 61.
Matriz do teste.
Produção de texto sobre um objecto.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Ouvir o silêncio a Ler, 10 de Março, entre as 10.15 e as 11.00

 
(Um momento de leitura no ano passado) Foto de Maria Vasconcelos

OUVIR O SILÊNCIO A LER




O CP aprovou o ano passado uma proposta que só não era inédita porque já fora experimentada com muito sucesso noutras escolas, e que tínhamos esperança que depois da nossa pudesse vir a ter continuidade em outras. Foi precisamente isso que aconteceu, não só correu muito bem, como outras escolas, sabendo do que aqui fizéramos, decidiram experimentar, nomeadamente a Escola de Linda-a-velha.

Vamos repetir este ano  (entre as 10.15 e as 11.00 do dia 10 de Março, quarta-feira).
Toda a escola (mas toda mesmo: alunos, professores, nas aulas, no centro de recursos, conselho executivo, sala de professores, funcionários de acção educativa, secretaria, bar, papelaria, refeitório, jardim) vai fazer uma pausa para leitura (em silêncio). Cada um traz um livro e lê. Onde estiver. A única pessoa que não vai estar a ler será alguém dos audiovisuais que andará pelo meio do silêncio a gravá-lo. Por isso pedimos aos professores que durante esses 45 minutos mantenham as portas das salas abertas, para que o silêncio entre, se instale a ler e possa circular com o ar.
Tipo de colaboração que pedimos aos professores:
- Que os  Directores de turma façam o favor de divulgar e motivar para a iniciativa:  os alunos, professores das suas turmas e especificamente o professor que estiver a dar aula à turma nesse dia.
Que convidem os encarregados de educação que puderem e quiserem juntar-se-nos.
- Que todos os professores estimulem os alunos, com alguma antecedência, e os vão lembrando, a trazerem um livro para lerem nesse dia.
Que convidem, se quiserem, personalidades de fora da escola (artistas, criadores de qualquer área, ex-alunos, a juntarem-se a nós)
- Que os colegas que estiverem em aula nesse segmento façam o favor de deixar as portas das salas abertas a fim de deixar o silêncio circular contagiando toda a escola e para se poder registar o momento pelo sector dos audiovisuais.
- Que tragam todos um livro para ler.
- A todos, apenas se lhes pede que estejam na escola a ler o que lhes apetecer. Na sala de aula, para quem for o caso disso, ou nos outros espaços.
- Que quem puder traga, para além do que vai ler,  mais livros (de leitura que considere cativante e agradável) e que não tenha pena de perder, e os deixe nos dias anteriores no CR para nesse dia se poder distribuir com facilidade sem a burocracia demorada da requisição, aos eventuais esquecidos. Também podem deixar os livros nesse dia pelos vários espaços da escola para serem recolhidos por quem quiser/necessitar, eventualmente também por funcionários.

Neste dia, durante estes quarenta e cinco minutos, vamos esquecer os programas, os testes, os aborrecimentos, as mágoas, as zangas, os medos, o passado e o futuro, os ruídos e os deveres e…vamos ler. Em silêncio. Fora e dentro de nós. A ver o que acontece.


PS Se puderem trazer livros de poesia ou ficção para os alunos que nesse dia se esquecerem(e que não se importem de não voltar a ver) poderão deixá-los no CR. Obrigada.

Visita de estudo à Culturgest

Informação sobre Asier Mendizabal:
http://www.culturgest.pt/actual/asier.html


Sobre Koenraad Dedobbeleer:
http://www.culturgest.pt/actual/koenraad.html

segunda-feira, 1 de março de 2010

Sumários das aulas da semana de 1 de Março

Treino de oralidade.
Dicionário da origem das palavras:  "átomo" e "azulejo".
Leitura de poetas contemporâneos do mundo.
Leitura de poesia contemporânea.
O movimento poético POESIA 61.
Poesia de Gastão Cruz, de Fiama, H Helder e Ruy Belo . Leitura e análise.
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Visita à Culturgest: obras de Asier Mendizabal e Koenraad Dedobbeleer (10 A)