sexta-feira, 28 de maio de 2010

A GUERRA NÃO É UM BRINQUEDO, Escola Sec Artística António Arroio na Praça do Império

http://aluzdascasas.blogspot.com/2010/05/guerra-nao-e-um-brinquedo-escola-sec.html

Programação de Gestão das Artes


https://mail.google.com/mail/?ui=2&ik=49244dd61d&view=att&th=128da59e2552057d&attid=0.1&disp=attd&zw

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Encontro com Mário de Carvalho na Biblioteca Nacional

Aqui está uma sugestão para os que gostaram de ouvir e ler "A Inaudita Guerra da Avenida Gago Coutinho" e não só...

terça-feira, 25 de maio de 2010

Para fechar o ano em beleza: POESIA E DANÇA:



http://paulocondessa.blogspot.com/

Segunda-feira dia 31 de Maio
O poeta e declamador Paulo Condessa e o bailarino Pedro Paz estarão connosco na Escola Secundária Artística António Arroio.

http://oficinadopaz.blogspot.com/

Programa:
10.15 (Sala 1, pólo de baixo): Turma 10 A- Paulo Condessa

12.00 (Sala 1, pólo de baixo): Turma 10 L- Paulo Condessa, com a presença de Pedro Paz



13.30- no jardim da escola de cima: piquenique com todos os intervenientes e dança por Pedro Paz



15.15 (pólo de baixo): Turma 10 B- Paulo Condessa

o céu dentro da boca

o céu dentro da boca - paulo condessa
sou mendigo
de um ramo de flores
do trabalho das abelhas
da chuva nas ameias
do voar das borboletas sobre as
lanças pontiagudas
o céu dentro da boca
Paulo Condessa
Poesia
Edição Fev. 2008, 248 págs

bizz dizz

O disparo fotográfico marca o ritmo da pontuação.
Pequeno teatro de seres que se abre de ponta a ponta deixa ver no interior do seu labirinto um cortejo de pessoas-personagens-com-qualquer- coisa-que-as-caracteriza.
No final de cada desfile espera-as a reflexa identidade do Minotauro ou a ponta salvadora do novelo
Que o leitor segura fielmente do lado de fora da caverna.
Num ou noutro caso, as voltas que o fio da conversa enrola à volta das coisas deixa marcas de múmia.
Bizz Dizz
Paulo Condessa


Pedro Paz (n. Lisboa, 1978) descobre a dança aos 11 anos, com a miudagem das ruas de Macau. Ingressa a Escola de Dança do Conservatório d Macau, onde inicia os seus estudos de dança clássica ocidental e oriental, e aos 14 anos reúne trinta colegas para coreografar o seu primeiro espectáculo de hora e meia – “Dancin’ The Dream”. Um ano depois “Elektra” para outros tantos, revelando a sua vocação coreográfica. Regressa a Lisboa em 1995 e completa a sua formação na Escola de Dança do Conservatório Nacional. No último ano do curso estagia no Ballet Gulbenkian onde conhece Ohad Naharin, coreógrafo israelita que o convida a viajar até Israel para conhecer a Bat-Sheva Dance Company, antiga e prestigiada companhia com quem bebe das melhores referências da dança contemporânea.

Em 1999 integra a digressão da Companhia de Dança de Lisboa em Cabo Verde e em vários estados do Brasil. Ao lado de Catherine Dethy (ex-bailarina de Béjart), orienta as suas primeiras aulas e workshops de dança nas escolas artísticas das cidades por onde passam ao longo da tournée. Nesse mesmo ano coreografa para Catherine o solo “Inebriati” sobre o Stabat Mater de Pergolesi, que vem a integrar o repertório da companhia. Colabora ainda com o Ballet Contemporâneo do Norte de Elisa Worm e com o Grupo Studium Margarida de Abreu (primeira mestra de bailado e coreógrafa portuguesa).

Em 2000 ingressa na Dansgroep Krisztina de Chatel, em Amsterdão, referência na dança que lhe alarga o horizonte na contemporaneidade artística europeia. Teve a oportunidade de trabalhar com excelentes bailarinos, coreógrafos, professores de dança, de ioga, músicos, artistas plásticos e audiovisuais, todos partilhando o determinante interesse no cruzamento das artes. É esta renascente transdisciplinaridade
de que enraíza o seu trabalho futuro.

Funda em 2001, a Amalgama Companhia de Dança que junta, desde o início, criadores de várias áreas em torno da dança numa verdadeira maratona criativa que deu origem a catorze estreias absolutas em full-evening, apresentadas nos mais belos lugares históricos do país como a Quinta da Regaleira em Sintra e o Convento de Cristo em Tomar, entre muitos outros. Ressalta a colaboração com a Orquestra do Norte, coreografando e interpretando os momentos dançados das maiores óperas de Verdi e Bizet, e com a Liga Portuguesa de Deficientes Motores na criação do espectáculo Singular (2003) na Culturgest. Sob a direcção pedagógica da Amalgama, lecciona de 2001 a 2006 na Escola de Dança de Mafra, Técnicas de Dança Clássica e Contemporânea avançadas.

Fora da Amalgama participou como convidado em diversos projectos artísticos, frequentou a Escola Superior de Dança e a Escola Superior de Medicina Tradicional Chinesa. Nesta última lecciona hoje a disciplina de Práticas Energéticas e Criativas.

Com a Poesis Associação Cultural criou “In Utero” e “ÉHORA” com Manuel Silva e António M. Cabrita, representando Portugal com esta ultima peça, no Festival Internacional Danse à Lil




segunda-feira, 24 de maio de 2010

Sumário das aulas da semana de 24 de Maio

Teste
Conclusão do Treino de Oralidade

Sumários das aulas da semana de 17 de Maio

Treino de oralidade. Apresentação de micro-narrativas de Paulo Condessa.
Entrega dos diários poéticos.
Análise do conto "O Primeiro Amor do Príncipe Genghi" : interpretação de texto e categorias da narrativa.
Continuação e conclusão conto em episódio.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Teste do 3º Período, Matriz:



CONTEÚDOS:
Modos literários
Géneros literários
Características do conto
Os contos: “O Retrato”, “Aquele Azul” e “O Último Amor do Príncipe Genghi”, respectivamente de Manuel da Fonseca, Maria Judite de Carvalho e Marguerite Yourcenar
Realismo e neo-realismo, características
Categorias da narrativa: Narrador, narratário, acção, espaço, tempo e personagens.
OBJECTIVOS:
- Mostra conhecer modos literários, géneros narrativos e as características do conto.
- Preenche espaços de um texto sobre o conto.
- Identifica afirmações falsas sobre os três contos estudados
- Reconhece o autor e o conto a partir de excertos
- Identifica um autor neo-realista e compreende e explica a sua ligação ao movimento.
- Define neo-realismo.
- Compreende as características e explica-as
- Relaciona realismo, neo-realismo e situa-os no tempo
- Analisa e interpreta um conto
- Identifica e exemplifica categorias da narrativa
- Reflecte sobre a história e explica o pensamento
- Desenvolve um tema (conta uma história) a partir de temas dados (à escolha)
- Reconta uma história a partir de estilos dados
- Usa adequadamente o pronome “cujo, a, os, as”

ESTRUTURA
I Grupo:
Texto com perguntas de interpretação
II Grupo
Exercícios de identificação, preenchimento e de correcção linguística
III Grupo
Conto
III Grupo
Reconto

Estudar:
Manual, apontamentos do caderno, moodle

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Sumarios das aulas da semana de 22 de Março

- Conclusão dos trabalhos da semana anterior:
. Construção de texto a partir de ou sobre um objecto
. Recitação de poemas
- Entrega e correcção dos testes.
- Auto-avaliação e avaliação.
- Construção de um texto para um projecto de intervenção no 3º período.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Sumários das aulas da semana de 3 de Maio

Leituras narrativas.
Treino de oralidade.
Síntese das categorias da narrativa.
Realismo e neo-realismo.
Leituras do conto "Aquele azul". Leitura expressiva, interpretativa e análise do ponto de vista das categorias da narrativa
Continuação do conto individual em episódios.

Treino de Oralidade

Momento de Oralidade:

Leitura:
“Passava o meu tempo a limpar ferimentos ensanguentados, a lavar feridas, a suturá-las e a engessar membros partidos. Com cada paciente, ficava a saber mais sobre a guerra e os combates. Alguns dos feridos eram negro-africanos, ao passo que outros pertenciam a tribos árabes. Estava a tratar pessoas dos dois campos adversários.
Havia poucos médicos negro-africanos no hospital e apercebi-me de que podia ajudar o meu povo, assegurando-lhe um bom tratamento. Este aspecto reforçava o sentido de urgência do meu trabalho. Comecei a trabalhar cada vez mais. Comecei a ir para a enfermaria à noite para poder ouvir história dos «meus» doentes e confortá-los. Mudei-me de casa do meu tio para o dormitório do hospital para poder estar perto deles.
Gradualmente, começou a correr o rumor de que havia uma jovem médica negro-africana no hospital junto de que os darfuris feridos podiam procurar ajuda. Fiquei a conhecer todo o horror da guerra.”

BASHIR, Halima. Lágrimas do DARFUR. Albatroz/Porto Editora. Fevereiro de 2009. 1ªEdição.



Dissertação:
Tema: Personalidade
Na minha opinião a nossa personalidade, vai-se formando ao longo da nossa vida. Com tudo o que passamos, lidamos no nosso dia-a-dia ou em casa, ou também, muitas vezes, com desgostos que temos que nos põem tristes. A nossa personalidade é formada por defeitos e qualidades. Defeitos esses como o orgulho e o ciúme. O orgulho muitas vezes é mau e é então que temos que ser interiormente mais fortes que ele, pois precisamos de pedir desculpa quando devemos, temos de ter forças para dar o braço a torcer, porque muitas vezes o orgulho não é maior que aquilo que sentimos por essa pessoa e não é com o pedir desculpa que nos vamos tornar inferiores. O ciúme também é mau, pois apesar de nós muitas vezes sermos ciumentos com uma pessoa por causa de outras anteriormente nos terem falhado em termos de confiança, não devíamos ser assim, pois nem todos somos iguais e temos de confiar nas pessoas para elas confiarem também em nós. E com isto posso concluir que se nós formos fortes conseguimos ultrapassar certos defeitos, vindo porém assim a ganhar qualidades.



Improvisação:
Tema: O selo do vento
O selo serve para marcar as cartas, como o vento muitas vezes serve para nos indicar caminhos não visíveis mas sentidos, caminhos que muitas vezes por situações distintas nos deixam marcados. Como uma pomba que antigamente transportava cartas, cartas essas que eram conduzidas ao seu destino através do vento, e que muitas vezes marcavam a pessoa que as recebia.
O vento consegue marcar-nos de uma maneira ou de outra porque o conseguimos sentir, como um selo, a única diferença é que só conseguimos ver o selo, porque o vento apenas se sente.


Patrícia Oliveira
Nº 19 10ºA